Formação em Metrologia

Objetivo: Capacitar os participantes para atuarem na área de metrologia, de forma a assegurar a confiabilidade metrológica dos resultados gerados e/ou analisados, garantindo assim, total segurança na tomada de decisão acerca dos mesmos, lhe proporcionando o conhecimento necessário para cumprir rigorosamente com os requisitos metrológicos de normas como ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 14001, ABNT NBR ISO 10012 e ABNT NBR ISO/IEC 17025 e IATF 16949. 

Conteúdo programático: 

Introdução – Importância da Metrologia

  • A presença da metrologia na saúde, no comércio, no meio ambiente e na indústria;
  • Metrologia Industrial;

O Sistema Metrológico Brasileiro

  • Sistema Nacional de Metrologia;
  • Acreditação x Certificação;
  • Laboratórios designados pelo Inmetro;
  • Laboratórios de calibração e de ensaio acreditados;
  • Reconhecimento mútuo de laboratórios.

Sistema Internacional de Unidades – SI

  • Definição e importância do SI;
  • Unidades de base e unidades derivadas;
  • Múltiplos e submúltiplos decimais das unidades do SI (Prefixos das unidades de medida);
  • Unidades fora do SI;
  • Símbolos e expressões algébricas com as unidades de medida;
  • Grafia das unidades do SI;

Terminologia – Conceitos de Metrologia

  • Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM);
  • Metrologia;
  • Medição;
  • Método de medição;
  • Procedimento de medição;
  • Validação;
  • Mensurando;
  • Instrumento de medição;
  • Medida materializada;
  • Sistema de medição;
  • Valor de uma divisão;
  • Indicação;
  • Resolução de um dispositivo mostrador;
  • Valor de referência de uma grandeza;
  • Valor verdadeiro de uma grandeza;
  • Valor convencional de uma grandeza;
  • Valor nominal;
  • Erros de medição;
  • Erro máximo admissível;
  • Erro sistemático;
  • Erro aleatório;
  • Repetibilidade de medição;
  • Precisão intermediária de medição;
  • Reprodutibilidade de medição;
  • Tendência;
  • Correção;
  • Resultado corrigido;
  • Incerteza de medição;
  • Grandeza de Influência;
  • Resultado de medição;
  • Limite de detecção.

Gestão de Instrumentos de Medição e Padrões

  • Calibração;
  • Estabilidade de um instrumento de medição;
  • Deriva instrumental;
  • Classe de exatidão;
  • Ajuste de um sistema de medição;
  • Curva de calibração;
  • Diagrama de calibração;
  • Verificação;
  • Ensaio.

Identificação do “Status” de Calibração

  • Modelos de etiquetas e aplicações.

Intervalos de Calibração

  • Quando é necessária a calibração;
  • Definição do intervalo inicial de calibração;
  • Checagem intermediária;
  • Cartas de controle para checagens intermediárias.

Rastreabilidade Metrológica

  • Definição de rastreabilidade metrológica;
  • Materiais de referência
  • Materiais de referência certificados;
  • Padrões de medições;
  • Padrão de medição de referência;
  • Padrão de medição de trabalho.

Seleção do Instrumento de Medição

  • Seleção do instrumento de medição;
  • Definição de critérios de aceitação para os instrumentos de medição.

Análise da Conformidade do Produto

  • Avaliação da conformidade;
  • Erros de classificação;
  • Exemplo de aplicação das regras de atendimento à especificação do produto – ISO 14253-1 (visão do fornecedor e do cliente).

Importância da Metrologia na certificação de sistemas de gestão

  • ABNT NBR ISO 9001:2015
  • ABNT NBR ISO 14001:2015
  • ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017
  • ABNT NBR ISO 10012:2004

Conteúdo Mínimo dos Certificados de Calibração e Relatórios de Ensaio

  • Relato de resultados;
  • Requisitos comuns para relatórios (ensaios, calibração e amostragem);
  • Requisitos específicos para relatórios de ensaios;
  • Requisitos específicos para certificados de calibração;
  • Relato da amostragem – Requisitos específicos;
  • Relato de declarações da conformidade;
  • Relato de opiniões e interpretações;
  • Emendas aos relatórios.

Carga horária mínima: 20 h

Obs.: Para os cursos ministrados de maneira remota a carga horária total será dividida em: 16h síncronas e 4 assíncronas.

Objetivo: Capacitar os participantes nos fundamentos teóricos e práticos necessários à realização da calibração de instrumentos de medição e de padrões, em diversas áreas da metrologia, como massa, pressão, temperatura, dimensional, entre outras, segundo requisitos exigidos pelas normas IATF 16949, ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 10012, ABNT NBR ISO/IEC 17025 entre outras e regulamentos técnicos aplicáveis. 

Conteúdo programático:

Introdução

  • Calibração
    • Conceito;
    • Finalidade;
    • Quando é necessária a calibração.

Terminologia específica para calibração:

  • Erro de medição;
  • Repetibilidade;
  • Precisão intermediária;
  • Reprodutibilidade;
  • Tendência;
  • Tendência instrumental;
  • Correção;
  • Histerese;
  • Incerteza de medição;
  • Resultado de medição.

Calibração, cuidados e requisitos;

  • Simplificando a definição de calibração;
  • O processo de calibração;
  • Métodos de calibração;
  • Preparação dos padrões e instrumento a calibrar;
  • Cuidados necessário antes da calibração e durante a mesma;

Técnicas de calibração

  • Método de calibração direta;
  • Método de calibração indireta;
  • Método de calibração por substituição;
  • Método de calibração diferencial.

Seleção dos padrões de referência

  • Seleção de padrões com base na:
    • Aplicação do instrumento de medição ou padrão de medida materializada a ser calibrado;
    • Especificação do instrumento de medição a ser calibrado, observando resolução, classe de exatidão ou incerteza de medição declarados pelo fabricante;
    • Garantia de rastreabilidade metrológica;

Fontes de erros em calibrações

  • Erros por efeitos de grandezas de influência externa;
  • Erros cometidos pelo operador;
  • Erros dos padrões de referência;
  • Erros dos métodos de medição;
  • Aplicação de correções para os diferentes tipos de erros

Fundamentos de Estatística e cálculos aplicáveis

  • Descritores quantitativos aplicáveis à metrologia.
    • Média;
    • Desvio padrão;
    • Amplitude;
  • Análise de dispersão e critérios para avaliação de resultados;

Elaboração de procedimentos de calibração

  • Métodos de calibração;
  • Procedimentos técnicos (descrição do método);
  • Redação;
  • Conteúdo mínimo necessário;
  • Ferramentas auxiliares para documentação de procedimentos

Validação do Método de Calibração;

  • Quando é requerida a validação;
  • O que deve ser validado;
  • Técnicas para validação de métodos;
  • Análise e aprovação dos resultados de validações.

Introdução à avaliação da incerteza de medição

  • O modelo matemático;
  • Tipos de avaliação de incerteza (Tipo A e tipo B);
  • Contribuições de incerteza de medição;
  • Padronização das contribuições de incerteza de medição;
  • Incerteza padrão combinada;
  • Graus de liberdade efetivos da incerteza padrão combinada;
  • Incerteza expandida de medição.

Documentação dos resultados da calibração;

  • Conteúdo mínimo dos certificados de calibração;
  • Informações administrativas necessárias;
  • Informações do item calibrado;
  • Informações de rastreabilidade;
  • Método de calibração empregado;
  • Condições ambientais e sua variação;
  • Apresentação dos resultados, incluindo incerteza de medição e diagramas de calibração;
  • Declaração de conformidade e a regra de decisão;
  • Opiniões e interpretações.

Aprovação do conteúdo dos certificados

  • O papel do signatário autorizado;
  • O alinhamento com a proposta emitida ao cliente;
  • A consistência dos resultados;
  • A adequação da incerteza de medição

Exercícios em sala de aula;

  • Exercícios realizados durante a explanação do conteúdo da apostila

Trabalhos práticos de calibração em laboratórios

  • Trabalhos práticos de calibração envolvendo todas as fases do processo:
    • Determinação do método;
    • Seleção dos padrões;
      Definição do procedimento;
    • Preparação e montagem do experimento;
    • Levantamento de dados;
    • Análise dos resultados;
    • Apresentação dos resultados

Carga horária: 20 h

Objetivo: Capacitar os participantes nos fundamentos teóricos e práticos necessários à realização da calibração de instrumentos de medição e de padrões, em diversas áreas da metrologia, como massa, pressão, temperatura, dimensional, entre outras, segundo requisitos exigidos pelas normas IATF 16949, ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 10012, ABNT NBR ISO/IEC 17025 entre outras e regulamentos técnicos aplicáveis e na metodologia para avaliação da incerteza em medições e calibrações de instrumentos e padrões fundamentados em recomendações dos “Guias para a Expressão da Incerteza de Medição” das instituições internacionais ISO, IEC, BIPM, OIML, EA e INMETRO

Conteúdo programático para calibração de instrumentos de medição:

Introdução

  • Calibração
    • Conceito
    • Finalidade
    • Quando é necessária a calibração

Terminologias

  • Erro de medição;
  • Repetibilidade;
  • Precisão intermediária;
    Reprodutibilidade;
  • Tendência;
  • Tendência instrumental;
  • Correção;
  • Histerese;
  • Incerteza de medição;
  • Resultado de medição

Calibração, cuidados e requisitos

  • Simplificando a definição de calibração;
  • O processo de calibração;
  • Métodos de calibração;
  • Preparação dos padrões e instrumento a calibrar;
  • Cuidados necessário antes da calibração e durante a mesma;

Técnicas de calibração

  • Método de calibração direta;
  • Método de calibração indireta;
  • Método de calibração por substituição;
  • Método de calibração diferencial.

Seleção dos padrões de referência com base:

  • Aplicação do instrumento de medição ou padrão de medida materializada a ser calibrado;
  • Especificação do instrumento de medição a ser calibrado, observando resolução, classe de exatidão ou incerteza de medição declarados pelo fabricante;
  • Garantia de rastreabilidade metrológica;

Fontes de erros em calibrações

  • Erros por efeitos de grandezas de influência externa;
  • Erros cometidos pelo operador;
  • Erros dos padrões de referência;
  • Erros dos métodos de medição;
  • Aplicação de correções para os diferentes tipos de erros

Fundamentos de Estatística e cálculos aplicáveis

  • Descritores quantitativos aplicáveis à metrologia.
    • Média;
    • Desvio padrão;
    • Amplitude;
  • Análise de dispersão e critérios para avaliação de resultados;

Elaboração de procedimentos de calibração

  • Métodos de calibração;
  • Procedimentos técnicos (descrição do método);
    Redação;
  • Conteúdo mínimo necessário;
  • Ferramentas auxiliares para documentação de procedimentos;

Validação do Método de Calibração;

  • Quando é requerida a validação;
  • O que deve ser validado;
  • Técnicas para validação de métodos;
  • Análise e aprovação dos resultados de validações.

Documentação dos resultados da calibração;

  • Conteúdo mínimo dos certificados de calibração;
    Informações administrativas necessárias;
  • Informações do item calibrado;
  • Informações de rastreabilidade;
  • Método de calibração empregado;
  • Condições ambientais e sua variação;
  • Apresentação dos resultados, incluindo incerteza de medição e diagramas de calibração;
  • Declaração de conformidade e a regra de decisão;
    Opiniões e interpretações.

Aprovação do conteúdo dos certificados

  • O papel do signatário autorizado;
  • O alinhamento com a proposta emitida ao cliente;
    A consistência dos resultados;
  • A adequação da incerteza de medição

Exercícios realizados durante a explanação do conteúdo da apostila

Trabalhos práticos de calibração em laboratórios.

 

Conteúdo programático para cálculo de incerteza de medição: 

Incerteza de Medição – Introdução

  • O que é incerteza segundo o “Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement” – (ISOGUM – 1995) (NIS 3003), (EA 4/02), e NIT-DICLA 021 – INMETRO;
  • Incerteza de medição no dia a dia;
  • Considerações sobre incerteza de medição;
  • Campo de aplicação da incerteza de medição;
  • Requisitos para estimar a incerteza de medição;
  • Documentos base para a avaliação da incerteza de medição.

Terminologias

  • Vocabulário Internacional de Metrologia (ISO-VIM) e Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO-GUM) – Termos básica aplicável;
  • Erros nos processos de medição;
  • Efeitos sistemáticos e efeitos aleatórios;
  • Precisão de medição;
  • Resultado de medição;
  • Etc.

Fontes de erros de medição

  • Identificação de erros e consideração dos mesmos nos resultados de medição.

Conceitos básicos de estatística e noções de distribuição de probabilidade

  • Valor esperado;
  • Amostra versus população;
  • Espaço amostral;
  • Experimento aleatório;
  • Distribuição de probabilidade (retangular, triangular e normal);
  • Probabilidade de abrangência;
  • Frequência relativa;
  • Função densidade de probabilidade;
  • Funções determinísticas;
  • Funções aleatórias.

Noções de distribuição de probabilidade

  • Padronização das incertezas de medição em função das distribuições de probabilidade;
  • Distribuição retangular;
  • Distribuição triangular;
  • Distribuição em forma de “U”;
  • Distribuição normal.

Determinação da incerteza

  • Procedimento para determinação da incerteza segundo ISO-GUM e outros;
  • Avaliação “tipo A” e “tipo B” da incerteza;
  • Fontes de incerteza – como identificá-las e quantificá-las;
  • Incerteza padrão;
  • Coeficiente de sensibilidade  para que serve e como determiná-lo;
  • Incerteza combinada em medições diretas;
  • Fator de abrangência (Coeficiente de Student);
  • Graus de liberdade;
  • Incerteza expandida;
  • Grandezas correlacionadas e não correlacionadas

Apresentação de resultados

  • Relatando os resultados de forma adequada;
  • Regras de arredondamento;
  • Apresentação do resultado da medição;
  • Compatibilização do resultado corrigido com a incerteza de medição.

Incertezas para grandezas correlacionadas

  • Coeficiente de correlação, determinação;
  • Incerteza padrão combinada, particularidades.

Exercícios em sala de aula, envolvendo diversas grandezas e tipos de calibrações e medições.

Carga horária: 40h

Objetivo: Capacitar os participantes na metodologia para avaliação da incerteza em medições e calibrações de instrumentos e padrões fundamentados em recomendações dos Guias para a Expressão da Incerteza de Medição das instituições internacionais ISO, IEC, BIPM, OIML, EA e INMETRO.

Conteúdo programático: 

Incerteza de Medição – Introdução

  • O que é incerteza segundo o “Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement” – (ISOGUM – 1995) (NIS 3003), (EA 4/02), e NIT-DICLA 021 – INMETRO;
  • Incerteza de medição no dia a dia;
  • Considerações sobre incerteza de medição;
  • Campo de aplicação da incerteza de medição;
  • Requisitos para estimar a incerteza de medição;
  • Documentos base para a avaliação da incerteza de medição.

Terminologias

  • Vocabulário Internacional de Metrologia (ISO-VIM) e Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO-GUM) – Termos básica aplicável;
  • Erros nos processos de medição;
  • Efeitos sistemáticos e efeitos aleatórios;
  • Precisão de medição;
  • Resultado de medição;
  • Etc.

Fontes de erros de medição

  • Identificação de erros e consideração dos mesmos nos resultados de medição.

Conceitos básicos de estatística e noções de distribuição de probabilidade

  • Valor esperado;
  • Amostra versus população;
  • Espaço amostral;
  • Experimento aleatório;
  • Distribuição de probabilidade (retangular, triangular e normal);
  • Probabilidade de abrangência;
  • Frequência relativa;
  • Função densidade de probabilidade;
  • Funções determinísticas;
  • Funções aleatórias.

Noções de distribuição de probabilidade

  • Padronização das incertezas de medição em função das distribuições de probabilidade;
  • Distribuição retangular;
  • Distribuição triangular;
  • Distribuição em forma de “U”;
  • Distribuição normal.

Determinação da incerteza

  • Procedimento para determinação da incerteza segundo ISO-GUM e outros;
  • Avaliação “tipo A” e “tipo B” da incerteza;
  • Fontes de incerteza – como identificá-las e quantificá-las;
  • Incerteza padrão;
  • Coeficiente de sensibilidade – para que serve e como determiná-lo;
  • Incerteza combinada em medições diretas;
  • Fator de abrangência (Coeficiente de Student);
  • Graus de liberdade;
  • Incerteza expandida;
  • Grandezas correlacionadas e não correlacionadas.

Apresentação de resultados

  • Relatando os resultados de forma adequada;
  • Regras de arredondamento;
  • Apresentação do resultado da medição;
  • Compatibilização do resultado corrigido com a incerteza de medição.

Incertezas para grandezas correlacionadas

  • Coeficiente de correlação, determinação;
  • Incerteza padrão combinada, particularidades.

Exercícios em sala de aula, envolvendo diversos diversas grandezas e tipos de calibrações e medições.

Carga horária mínima: 24h

Obs.: Para os cursos ministrados de maneira remota a carga horária total será dividida em: 20h síncronas e 4 assíncronas

Objetivo: Capacitar os participantes na metodologia para avaliação da incerteza em ensaios, fundamentados em recomendações dos Guias para a Expressão da Incerteza de Medição das instituições internacionais ISSO e EURACHEM – CITAC.

Conteúdo programático: 

Incerteza de Medição – Introdução

  • O que é incerteza segundo o “Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement” – (ISOGUM – 1995) (NIS 3003), (EA 4/02), e NIT-DICLA 021 – INMETRO;
  • Incerteza de medição no dia a dia;
  • Considerações sobre incerteza de medição;
  • Campo de aplicação da incerteza de medição;
  • Requisitos para estimar a incerteza de medição;
  • Documentos base para a avaliação da incerteza de medição.

Terminologias

  • Vocabulário Internacional de Metrologia (ISO-VIM) e Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO-GUM) – Termos básica aplicável;
  • Erros nos processos de medição;
  • Efeitos sistemáticos e efeitos aleatórios;
  • Precisão de medição;
  • Resultado de medição;
  • Etc.

Fontes de erros de medição

  • Identificação de erros e consideração dos mesmos nos resultados de medição.

Conceitos básicos de estatística e noções de distribuição de probabilidade

  • Valor esperado;
  • Amostra versus população;
  • Espaço amostral;
  • Experimento aleatório;
  • Distribuição de probabilidade (retangular, triangular e normal);
  • Probabilidade de abrangência;
  • Frequência relativa;
  • Função densidade de probabilidade;
  • Funções determinísticas;
  • Funções aleatórias.

Noções de distribuição de probabilidade

  • Padronização das incertezas de medição em função das distribuições de probabilidade;
  • Distribuição retangular;
  • Distribuição triangular;
  • Distribuição em forma de “U”;
  • Distribuição normal.

Determinação da incerteza

  • Procedimento para determinação da incerteza segundo ISO-GUM e outros;
  • Avaliação “tipo A” e “tipo B” da incerteza;
  • Fontes de incerteza – como identificá-las e quantificá-las;
  • Incerteza padrão;
  • Coeficiente de sensibilidade – para que serve e como determiná-lo;
  • Incerteza da curva analítica;
  • Incerteza combinada em medições diretas;
  • Fator de abrangência (Coeficiente de Student);
  • Graus de liberdade;
  • Incerteza expandida;
  • Grandezas correlacionadas e não correlacionadas.

Apresentação de resultados

  • Relatando os resultados de forma adequada;
  • Regras de arredondamento;
  • Apresentação do resultado da medição;
  • Compatibilização do resultado corrigido com a incerteza de medição.

Incertezas para grandezas correlacionadas

  • Coeficiente de correlação, determinação;
  • Incerteza padrão combinada, particularidades.

Exercícios em sala de aula, envolvendo diversos diversas grandezas e tipos de calibrações e medições.

Carga horária mínima: 24h

Obs.: Para os cursos ministrados de maneira remota da carga horária total será dividida em: 20h síncronas e 4 assíncronas.

Objetivo: Capacitar os participantes na metodologia para avaliação da incerteza em ensaios, fundamentado em recomendações da norma ABNT NBR ISO/TS 19036 – Microbiologia de alimentos para consumo humano e animal – Diretrizes para estimativa da incerteza de medição para determinações quantitativas.

Conteúdo programático: 

Introdução

  • Porque não avaliar a incerteza segundo o “Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement” – (ISSO GUM – 1995) e (NIS 3003);
  • Incerteza de medição aplicada para atender à norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.

Terminologias

  • Incerteza de medição;
  • Incerteza padrão;
  • Incerteza combinada;
  • Incerteza expandida;
  • Fator de abrangência;
  • Viés.

Princípio

  • Abordagem global para estimativa da incerteza de medição;
  • Apreciação do viés.

Aspectos gerais

  • Incerteza padrão combinada;
  • esvio padrão de reprodutibilidade;
  • ncerteza expandida;
  • Regras gerais para a estimativa do desvio padrão de reprodutibilidade.

Desvio padrão de reprodutibilidade intralaboratorial

  • Geral;
  • Protocolo experimental;
  • Descrição;
  • Uso.

Cálculos

  • Planejamento do experimento;
    Contagens;
  • Cálculo do desvio padrão de reprodutibilidade;
  • Preparação de tabelas de cálculo.

Desvio padrão da reprodutibilidade do método derivado de um estudo interlaboratorial

  • Geral;
  • Uso em microbiologia de alimentos.

Desvio padrão da reprodutibilidade do método derivado de um ensaio de proficiência interlaboratorial

  • Uma abordagem particular.

Cálculo da incerteza expandida

  • Introdução;
  • Cálculo – Caso geral;
  • Cálculo – Diferenciação entre contagens baixas e altas (opcional).

Expressão da incerteza de medição em relatórios de ensaios

  • Intervalo para resultados apresentados em log;
  • Estimativa de resultados em logaritmos decimais com limites;
  • Estimativa de resultados com limites absolutos;
  • Estimativa de resultados com limites relativos.

Exercícios em sala de aula, envolvendo diferentes ensaios e contagens

Carga horária: 08h

Objetivo: Aprimorar e complementar a formação dos participantes na temática avaliação da incerteza de medição, focando em processos de medição complexos ou que apresentem particularidades tais que tornem desaconselhável sua avaliação pelos métodos convencionais e simplificados conforme previsto Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO GUM) clássico. 

Pré-requisito:

Ter realizado o curso de Cálculo de Incerteza de Medição para Calibração.

Conteúdo programático:

Revisão de conceitos:

  • Conceito de incerteza de medição
  • Guia ISO para Avaliação para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO-GUM)
  • Procedimento teoricamente correto e procedimento simplificado (solução tabelada, sem formular da equação de medição e sem considerar as correlações)
  • Limitações de ambos os procedimentos

Formulação da equação de medição

  • Metodologia para formular a equação de medição em processos de medição reais
  • Exemplos
  • Exercício: formular a equação de medição para um caso da prática industrial

Casos com correlação entre duas ou mais variáveis de influência

  • Identificação da existência de correlações em processos de medição reais
  • Efeitos da correlação na incerteza combinada
  • Exercício: estimar a incerteza de medição considerando o efeito das correlações e sem considerar o efeito das correlações – discussão dos resultados

Método da simulação de Monte Carlo

  • Fundamentos da simulação de Monte Carlo e aplicação à avaliação da incerteza de medição;
  • Abordagem do suplemento 1 do GUM – Métodos Numéricos para Propagação de Distribuições;
  • Uso do Excel para simulação de Monte Carlo;
  • Exemplos;
  • Exercício: estimar a incerteza de medição usando simulação de Monte Carlo e pelo método dos coeficientes de sensibilidade – discussão dos resultados.

 

Metodologia: Teórica-prática, com exercícios resolvidos pelos próprios participantes com apoio de computadores QUE DEVEM SER TRAZIDOS PELOS PARTICIPANTES.

Carga horária: 20h

Obs.: Para os cursos ministrados de maneira remota a carga horária total será dividida em: 16h síncronas e 4 assíncronas.

Específicos em Metrologia e Qualidade

Objetivo: Capacitar os participantes na análise dos certificados de calibração com base nos requisitos do item 7.8 da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, para garantir a rastreabilidade dos equipamentos e sua adequação à tarefa de medição, assegurando assim o atendimento aos requisitos de normas como NBR ISO 9001, NBR ISO/IEC 17025, IATF 16949, bem como os regulamentos técnicos, emitidos por agências reguladoras como ANA, ANP, ANEEL, ANVISA entre outras. Conteúdo programático: 
  • Introdução
    • Certificação e acreditação
    • Laboratórios acreditados
    • Diferenças entre acreditação e certificação – Laboratórios Acreditados e Laboratórios Rastreados
  • Terminologia – Alguns Conceitos Fundamentais do Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM
    • Calibração, Erros de medição, Tendência e correção, Exatidão e classe de exatidão, Resultado corrigido, Incerteza de medição, Resultado da medição, Verificação intermediária, Ajuste, curva e diagrama de calibração
    • Calibração e Ajustes de instrumentos de medição
  • Sistema Internacional de Unidades – SI
    • Unidades de base
    • Unidades derivadas e fora do SI
    • Rastreabilidade
    • Prefixos e grafia das unidades de medida
    • Símbolos e expressões algébricas do SI
  • Conteúdo do Certificado de Calibração
    • Apresentação de resultados de calibração segundo o item 7.8 da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017
  • Aceitação de Certificados de Calibração
    • Recomendações para aceitação dos certificados de calibração
    • Critério de aceitação dos resultados
    • Por Que Calibrar e Como Aplicar os Resultados dos Certificados de Calibração
  • Uso do certificado de calibração
    • Interpretação dos certificados no dia a dia
    • Exemplos de aplicação
  • Identificação do “status” do Instrumentos de Medição
    • Etiquetas para identificação do status de calibração
    • Etiquetas para identificação de instrumentos não conformes e etiquetas orientativas
  • Intervalos de Calibração
    • Conceito
    • Recomendações para intervalos iniciais de calibração
  • Prática de análise de certificados em sala
    • Implementação do Plano de ações corretivas
    • Exercícios em sala de aula
  Observações:
  • Todos os exemplos e exercícios estão estruturados com base na norma NBR ISO/IEC 17025:2017.
  • O conteúdo teórico do curso está baseado na nova edição da NBR ISO 19011:2012.
  Carga horária mínima: 8h

Objetivo: Capacitar os participantes para utilização prática de instrumentos de medição convencionais, com base em conteúdo teórico e atividades práticas, para atuarem na área de metrologia dimensional, de forma a assegurar a confiabilidade metrológica dos resultados gerados e/ou analisados, garantindo assim, maior segurança na tomada de decisão, acerca dos mesmos, lhe proporcionando o conhecimento necessário para cumprir rigorosamente com os requisitos metrológicos de normas como ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 14001, ABNT NBR ISO 10012 e ABNT NBR ISO/IEC 17025 e IATF 16949.

Conteúdo Programático:

  •  Introdução
    • Um breve histórico da metrologia
    • História da metrologia no Brasil
    • Importância da metrologia
  • A metrologia no Brasil hoje
    • A Metrologia no dia a dia
    • Acreditação e certificação
  • Sistema Internacional de Unidades
    • Definição e importância do SI;
    • Unidades de base e unidades derivadas;
    • Múltiplos e submúltiplos decimais das unidades do SI (Prefixos das unidades de medida);
    • Unidades fora do SI;
    • Símbolos e expressões algébricas com as unidades de medida;
    • Grafia das unidades do SI;
  • Terminologia VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia
    • Definições importantes;
    • Resultado da Medição;
    • Calibração;
    • Ajustes de Instrumentos de Medição;
    • Rastreabilidade metrológica;
    • Entre outros.
  • Instrumentos convencionais para medidas dimensionais
    • Partes;
    • Aplicações;
    • Leitura;
    • Tipos Particulares;
    • Recomendações e cuidados no manuseio
    • Abordando os seguintes instrumentos de medição:
      • Paquímetros
      • Micrômetros
      • Transferidores de ângulo
      • Comparador de diâmetros internos
      • Relógios comparadores e apalpadores
  • Interpretação e utilização dos dados de certificados de calibração
    • Apresentação de resultados em certificados de calibração – conteúdo mínimo;
    • Aprovação dos certificados de calibração;
    • Utilização dos certificados de calibração;
    • Aplicação de correções dos erros apresentados nos certificados de calibração;
  • Seleção dos instrumentos de medição
    • Critérios para seleção dos instrumentos de medição;
    • Seleção de fornecedores de serviços de calibração – Critérios a serem observados;
    • Homologação de fornecedores.
  • Avaliação da conformidade do produto e incerteza de medição
    • Interpretação dos resultados frente às tolerâncias do ponto de vista do FORNECEDOR considerando as incertezas de medição;
    • Interpretação dos resultados frente às tolerâncias do ponto de vista do CLIENTE considerando as incertezas de medição.
  • Exercícios
    • Exercícios teóricos;
    • Atividades práticas de medição dimensionais de peças com instrumentos convencionais.


Carga horária mínima
08 h

Objetivo: Capacitar os participantes para prática de validação de métodos não normalizados, métodos desenvolvidos pelo laboratório e métodos normalizados utilizados fora de seu escopo pretendido, com base em conteúdo teórico e atividades práticas, para atuarem na área de calibração e ensaios não analíticos, de forma a assegurar a confiabilidade metrológica dos resultados gerados, garantindo assim, maior segurança na tomada de decisão, acerca dos mesmos, lhe proporcionando o conhecimento necessário para cumprir rigorosamente com os requisitos metrológicos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.

Conteúdo Programático:

  •  Introdução
    • Destaque – Verificar capacidade e validar;
    • O processo de medição;
    • Sistema de gestão Laboratorial que funciona;
    • A garantia da validade dos resultados..
  • Terminologia VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia
    • Definições importantes;
    • Método de medição;
    • Procedimento de medição;
    • Ensaio;
    • Validação;
    • Valor de referência de uma grandeza;
    • Valor convenciona de uma grandeza;
    • Erros de medição
    • Grandezas de influência;
    • Entre outros.
  • Validação de métodos – Ferramentas
    • O que deve ser validado – Cuidados;
    • Planejamento da validação;
    • Documentação da validação;
    • Algumas formas de fazer a validação;
    • Ferramentas de validação para a área de ensaios analíticos (DOQ-CGCRE-008)
      • Avaliação da tendência e precisão;
      • Precisão – Ensaios de repetibilidade e reprodutibilidade;
      • Avaliação sistemática dos fatores que influenciam o resultado;
      • Ensaio de robustez;
      • Comparação com outros métodos
      • Avaliação da incerteza de medição;
      • Comparação Interlaboratorial.
        • Conceito;
        • Principais tipos;
        • Ferramentas para análise de desempenho;
  • Exercícios
    • Exercícios teórico práticos com simulação de validações.


Carga horária mínima
08 h

Objetivo: Capacitar os participantes para prática de validação de métodos não normalizados, métodos desenvolvidos pelo laboratório e métodos normalizados utilizados fora de seu escopo pretendido, com base em conteúdo teórico e atividades práticas, para atuarem na área de ensaios analíticos, de forma a assegurar a confiabilidade metrológica dos resultados gerados, garantindo assim, maior segurança na tomada de decisão, acerca dos mesmos, lhe proporcionando o conhecimento necessário para cumprir rigorosamente com os requisitos metrológicos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.

Conteúdo Programático:

  • Introdução
    • Destaque – Verificar capacidade e validar;
    • O processo de medição;
    • Sistema de gestão Laboratorial que funciona;
    • A garantia da validade dos resultados.
  • Terminologia VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia
    • Definições importantes;
    • Método de medição;
    • Procedimento de medição;
    • Ensaio
    • Validação;
    • Valor de referência de uma grandeza;
    • Valor convenciona de uma grandeza;
    • Erros de medição
    • Grandezas de influência;
    • Entre outros.
  • Validação de métodos – Ferramentas
    • O que deve ser validado – Cuidados;
    • Planejamento da validação;
    • Documentação da validação;
    • Algumas formas de fazer a validação;
    • Ferramentas de validação para a área de ensaios analíticos (DOQ-CGCRE-008)
      • Especificidade e seletividade;
      • Faixa de trabalho e faixa linear de trabalho;
      • Linearidade;
      • Sensibilidade;
      • Limite de detecção;
      • Limite de quantificação;
      • Exatidão e tendência;
      • Precisão – Ensaios de repetibilidade e reprodutibilidade;
      • Ensaio de robustez;
      • Comparação com outros métodos;
      • Avaliação da incerteza de medição;
      • Comparação Interlaboratorial.
        • Conceito;
        • Principais tipos;
        • Ferramentas para análise de desempenho;
  • Exercícios
    • Exercícios teórico práticos com simulação de validações.


Carga horária mínima
16 h

Obs.: Para os cursos ministrados de maneira remota a carga horária total será dividida em: 12h síncronas e 4 assíncronas.

CEP & MSA

Objetivo: Desenvolver o conhecimento necessário para a implantação e operação do controle estatístico de processos dentro da filosofia de melhoria contínua da qualidade, através dos seguintes objetivos específicos:

  • Entender os diferentes tipos de variação presentes nos processos e suas conseqüências para a qualidade eeconomia de produção;
  • Apreender os conceitos e métodos estatísticos fundamentais do CEP e do MSA;
  • Entender o funcionamento dos gráficos de controle mais utilizados e treinar sua interpretação;
  • Adquirir as bases para uma correta seleção dos gráficos de controle;
  • Entender a avaliação de capacidade de processos e os diversos índices existentes para tal;
  • Fornecer uma base sólida para compreender outras técnicas de análise de processos (incluindo a análise dos processos de medição – MSA).

 

Conteúdo programático:

  • Introdução
    • As máximas da forma estatística de pensar
  • Fundamentos da Estatística Industrial
    • Conceito de Variação – Shewhart
    • Coleta de dados
    • População, amostra
    • Estratificação
    • Probabilidade, dispersão e tendência Central
    • Histograma
    • Diagrama de linhas
    • Diagrama de causa e efeito
    • Alguns aspectos importantes
  • Compreensão da Variação dos Processos
    • Variação dos processos – Conceitos
    • Tipos de variação
    • Processos sob e fora de controle
    • Macro fluxo do controle estatístico do processo
  • Bases para a Construção dos Gráficos de Controle de Shewhart
    • Gráficos de controle
    • Base 1, 2, 3 e 4 para os gráficos de Shewhart
  • Gráficos de Controle para Dados do Tipo Variável
    • Seleção dos gráficos de Controle
    • Gráfico das médias e amplitudes
    • Gráfico das médias e desvios padrão
    • Gráfico dos indivíduos e amplitudes móveis
    • Comparação entre os três gráficos (acima)
    • Gráficos de diferenças
    • Gráfico de três vias
    • Condução do CEP: Fases exploratória e de monitoramento do processo
  • Gráficos de Controle para Dados do Tipo Atributo
    • Gráfico para coleta de dados por atributo
    • Gráfico dos tipos, “p”, “np”, “c” e “u”
  • Interpretação dos Gráficos
    • A interpretação dos gráficos de controle
    • Padrões típicos
    • Discriminação inadequada
  • Avaliação da capacidade de processos
    • Análise da capacidade e os quatro estados do processo
    • Utilização do histograma
    • Índices de capacidade do processo
    • Comparação entre índices
    • Condições para análise do processo
  • Realização do Controle Estatístico do Processo
    • Natureza e propósito do CEP
    • Condução do CEP, fase 1 e 2
    • Erros comuns observados e benefícios potenciais do CEP
    • Dificuldades na implementação do CEP
  • Aplicação do CEP aos Processos de Medição

    • Conceitos do CEP na metrologia
    • Características estatísticas relevantes
  • CEP na Manufatura Avançada (Indústria 4.0)

    • As quatro revoluções industriais e evoluções associadas
    • Desafios à aplicação do CEP
    • Conclusões
    • Um olhar para o futuro – Novas tecnologias e tendências

 

Carga horária: 24h

Objetivo:
Desenvolver as competências necessárias para executar e interpretar estudos de sistemas que realizam medições simples e replicáveis, com os seguintes objetivos específicos:

  • Compreender as fontes de variação que atuam nos sistemas de medição;
  • Aprender os conceitos e métodos estatísticos, analíticos e gráficos, usados na análise dos sistemas de medição;
  • Aprender a coletar e processar dados e interpretar os resultados dos distintos estudos;
  • Exercitar o uso de planilhas eletrônicas de análise dos sistemas de medição fornecidas pela CERTI para uso dos participantes.

 

Pré-requisitos:

  • Para acompanhar adequadamente o treinamento, é conveniente:
    • Possuir conhecimentos básicos de controle estatístico de processos (CEP);
    • Possuir conhecimentos básicos de metrologia.

 

Conteúdo programático:

  • Introdução à análise dos sistemas de medição
    • O Processo de Medição;
    • Influência dos Erros de Medição nos Métodos da Garantia da Qualidade da Produção;
    • Requisitos Estatísticos sobre os Sistemas de Medição.
  • Estudo de estabilidade do processo de medição
    • Conceitos e Definições;
    • Técnicas para análise da estabilidade;
    • Estudo da estabilidade segundo MSA.
  • Estudos de tendência e linearidade do processo de medição
    • Conceito e definições;
    • Estudo de tendência pelo método da amostra independente
      • Exemplo
    • Estudo de tendência pelo método do gráfico de controle;
    • Estudo de linearidade pelo método gráfico;
      • Exemplo
  • Estudos de repetitividade e reprodutibilidade do processo de medição
    • Fundamentos do estudo de repetitividade e reprodutibilidade;
    • Coleta de dados e cálculos básicos;
    • Análise gráfica;
    • Análise numérica;
    • Adequação do estudo para sistemas automáticos;
    • Exercício: Repetitividade e reprodutibilidade;
    • Exemplo: Comparação de sistemas de medição.
  • Avaliação de sistemas de inspeção por atributos
    • Fundamentos de inspeção por atributos;
    • A curva de desempenho da inspeção;
    • O método de detecção de sinal;
    • O método da tabulação cruzada

 

Carga horária: 24h

Objetivo: Desenvolver o conhecimento necessário para a implantação e operação do controle estatístico de processos (CEP) e análise de sistemas de medição (MSA) dentro da filosofia de melhoria contínua da qualidade, através dos seguintes objetivos específicos:

  • Compreender os diferentes tipos de variação presentes nos processos e suas consequências para a qualidade e economia de produção;
  • Entender o funcionamento dos gráficos de controle mais utilizados e adquirir bases para sua correta seleção e aplicação;
  • Desenvolver capacidade de interpretação dos gráficos de controle e análise para melhoria da qualidade;
  • Entender a avaliação de capacidade de processos e os diversos índices existentes;
  • Compreender a influência dos sistemas de medição sobre os métodos de controle da produção;
  • Entender o funcionamento dos estudos estatísticos para análise de sistemas de medição e adquirir bases para sua correta aplicação;
  • Desenvolver capacidade de interpretação de resultados e análise para melhoria da qualidade.

 

Conteúdo programático:

  • Garantia da Qualidade na Indústria Metal-Mecânica
    • Introdução à garantia da qualidade
    • Custos da qualidade
    • Métodos de controle da qualidade
  • Fundamentos de Controle Estatístico de Processos
    • Compreensão da variação do processo
    • Causas de variação: comum, especial, estrutural, sobreajuste
    • Estados do processo: processos previsíveis (estáveis, sob controle) e imprevisíveis (instáveis, fora de controle)
    • Voz do processo e voz do cliente
  • Gráficos de Controle
    • Fundamentos dos gráficos de controle
    • Gráfico das médias e amplitudes
    • Gráfico dos indivíduos e amplitudes móveis
    • Gráfico de três vias
    • Interpretação dos gráficos de controle
    • Condução do CEP: fases exploratória e de monitoramento do processo
    • Amostragem e subagrupamento racionais
    • Problemas comuns encontrados em gráficos de controle
  • Avaliação da Capacidade do Processo
    • Fundamentos da análise de capacidade
    • Índices de capacidade do processo: Cp, Cpk, Cpl, Cpu
    • Índices de desempenho do processo: Pp, Ppk, Ppl, Ppu
    • Variação amostral dos índices de capacidade
  • Fundamentos de Análise de Sistemas de Medição
    • A medição como processo
    • Impacto dos erros de medição sobre os métodos de garantia da qualidade
    • Requisitos estatísticos sobre os processos de medição
  • Estudos de Estabilidade e Tendência
    • Estudo de estabilidade segundo o MSA
    • Monitoramento contínuo do processo de medição
    • Estudo de tendência pela amostra independente
    • Estudo de tendência pelo método da carta de controle
  • Estudo de Repetitividade & Reprodutibilidade (R&R)
    • Fundamentos do estudo de R&R
    • Coleta de dados e cálculos básicos
    • Análise gráfica
    • Análise numérica
    • Adequação do estudo para sistemas automáticos
  • Análise de Sistemas por Atributos
    • Fundamentos de inspeção por atributos
    • O método de detecção de sinal
    • O método da tabulação cruzada
  • Consideração sobre a Implantação do CEP e MSA
    • Benefícios potenciais
    • Erros comuns observados
    • Dificuldades na implementação
    • Ingredientes para o sucesso
    • Estudos de caso: implementação de CEP e MSA

 

Carga horária: 40h

Medição por Coordenadas

Objetivo: Capacitar os participantes nos fundamentos teóricos e práticos necessários à correta aplicação da tecnologia de medição por coordenadas, para assegurar a confiabilidade metrológica requerida segundo requisitos das normas IATF 16949, ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 10012, ABNT NBR ISO/IEC 17025 entre outras e regulamentos técnicos aplicáveis.

Pré-requisitos:

  • Conhecimentos básicos sobre máquinas de medir por coordenadas e geometria básica.

 

Conteúdo programático:

  • Papel da medição por coordenadas na manufatura
    • Breve histórico;
    • Problemas na disseminação da tecnologia;
    • Utilização Eficiente e Confiável da Tecnologia de Medição Por Coordenadas;
    • Realidade pré-automação e atual;
    • A medição por coordenadas no ciclo de vida do produto;
    • Medição por coordenadas e a indústria 4.0;
    • Aplicações diversas da tecnologia;
  • Aspectos Fundamentais e Avançados da TMC
    • Fundamentos da tecnologia de medição por coordenadas;
    • A tecnologia de medição por coordenadas;
    • Tipos de equipamentos;
    • O software de medição por coordenadas;
    • Acessórios para a medição por coordenadas;
    • Novidades e perspectivas para a tecnologia de medição por coordenadas;
  • Medindo com a máquina de medir por coordenadas
    • Limpeza;
    • Estabilização térmica;
    • Inicialização das escalas;
    • Qualificação dos sensores;
    • Fixação da peça;
    • Tamanhos lineares de cilindros e prismas;
    • Princípios Fundamentais segundo ISO 8015:2011;
    • Estratégias de aquisição de elementos derivados;
    • Tipos de ajuste de elementos geométricos;
    • Determinação do Sistema Coordenado Inicial da Peça;
    • Filtragem;
    • Execução de um Programa CNC;
    • Interpretação de Relatórios
  • A Confiabilidade Metrológica na Medição por Coordenadas
    • Fontes de Erro na Medição por Coordenadas;
      Erro e Incerteza;
    • Incerteza de Medição x Tolerância da Peça;
      Consequências;
    • Incerteza de medição x Confiabilidade metrológica;
    • Cadeia de rastreabilidade em medição por coordenadas;
    • Garantia da validade das medições;
  • Fatores Perturbadores da Confiabilidade
    • A máquina de medir – Estrutura Mecânica e software;
    • O ambiente de medição;
    • Os operadores;
    • A peça a medir (Geometria da peça, desvios de forma rigidez finita);
    • A estratégia de medição;
    • Causas de Erros Associadas ao Operador/ Estratégia;
    • Utilização de recurso inadequado do software de medição.
  • Garantia da Rastreabilidade nas Medições
    • Qualificação e verificação de desempenho do apalpador;
    • Verificação de geometria da MMC;
    • Interim-check e outras verificações simplificadas;
    • Considerações importantes.
  • Ações Preventivas para a Garantia da Confiabilidade nos Processos de Medição por Coordenadas
    • Pré requisitos para uma medição confiável;
      • Sala de Medição Bem Projetada;
      • Instalação e ajuste da máquina;
      • Capacitação dos operadores;
      • Conceito de Calibração para Máquinas de Medir por Coordenadas;
    • Manutenção preventiva;
    • Manutenção corretiva.
  • Recomendações sobre confiabilidade metrológica
    • Como Aumentar a Confiabilidade dos Processos de Medição por Coordenadas;
    • Exemplos de Otimização de Processos de Medição por Coordenadas;
    • Recomendações Gerais para Processos de Medição por Coordenadas;
    • Conflitos entre normalização e prática;
    • Simplificações para desvios de forma não significativos e processos altamente capazes.
  • Introdução à Avaliação de GD&T com Máquinas de Medir por Coordenadas
    • Garantia da Qualidade no Ciclo de Desenvolvimento do Produto;
    • Desafios da avaliação de GD&T com MMC;
    • Incerteza da especificação associada à GD&T.
  • Estratégias gerais para aquisição de referências
    • Tipos de ajuste recomendado;
    • Número de pontos;
    • Cuidados essenciais.
  • Casos de Aplicação de Avaliação de Tolerâncias Dimensionais
    • Alguns Estudos de Caso.
  • Exercícios práticos diversos em medição de peças diversas e componentes

 
Carga horária: 24h

Objetivo: Capacitar os participantes nos fundamentos teóricos e práticos necessários à correta aplicação da tecnologia de medição por coordenadas, para assegurar a confiabilidade metrológica requerida segundo requisitos das normas IATF 16949, ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 10012, ABNT NBR ISO/IEC 17025 entre outras e regulamentos técnicos aplicáveis.

Conteúdo programático:

  • Verificação de geometria da MMC
    • A verificação de geometria da máquina;
    • As componentes de erros geométricos da MMC;
    • Padrões dimensionais e geométricos para avaliação da geometria da MMC;
    • Avaliação de conformidade segundo as normas ISO, para os diferentes tipos de máquinas e padrões aplicáveis;
    • Interpretação de certificados de calibração.
      Interim-check e outras verificações simplificadas (execução);
      • Limitações das verificações periódicas;
      • Propriedades de uma boa solução de verificação;
      • Artefatos e sua aplicação (unidimensionais e tridimensionais).
  • Programa de Medição CNC
    • Medição CNC versus medição manual;
    • Pré-requisitos;
    • Planejamento da medição;
      • Identificação e entendimento das características a inspecionar;
      • Fixação da peça na máquina;
      • Definição dos sensores;
      • Definição das estratégias de nivelamento/alinhamento;
      • Definição das sequências de medição e processamento;
      • Definição das estratégias de medição;
      • Determinação das Referências para Avaliação de Características Geométricas (GD&T)
        Definição das estratégias de avaliação;
      • Recursos Avançados de Nivelamento / Alinhamento e Processamento;
      • Considerações quanto ao Número de Pontos de Medição;
      • Definição do Modo de Medição – Pontos Discretos x Scanning;
      • Definição da forma de documentação dos resultados de medição;
      • Documentação do planejamento da medição;
    • Elaborando um programa de medição CNC;
    • Validação de processos de medição por coordenadas;
  • Avaliação de incertezas de medição
    • Porque avaliar a incerteza de medição?
    • Riscos associados aos resultados de medição por coordenadas;
    • Rastreabilidade e incerteza de medição;
    • Intercomparabilidade de resultados;
    • Avaliação de Incertezas na Medição por Coordenadas Utilizando Peças Calibradas;
  • Conceitos Fundamentais em GD&T
    • Recomendação para Especificação de Características Dimensionais;
    • Princípio da independência e princípio do envelope;
    • Referências;
    • Decodificação do Quadro de Tolerâncias;
    • Interpretação de Quadros de Tolerâncias;
    • Simbologia para Características Geométricas;
    • Requisitos de material;
    • Hierarquia dos Tipos de Controle;
    • Fundamentos Matemáticos Adicionais;
    • Tipos de Ajuste de Elementos Geométricos;
    • Filtragem para Avaliação de Tolerâncias;
    • Representação avançada de Tolerância;
    • Estratégias de aquisição de elementos derivados;
  • Estratégias gerais para aquisição de referências
    • Tipos de ajuste recomendado;
    • Número de pontos;
    • Referências simuladas;
    • Restrições para referências secundárias e terciárias.
  • Considerações Finais sobre a Avaliação de GD&T com MMCS
    • Limitações de Software;
    • Consequência de desconsiderar na medição a restrição nas referências;
    • Perspectivas de Software;
    • Conflitos entre normalização e prática;
    • Não consideração dos modificadores;
    • Medição das referências na sequência incorreta;
    • Simplificações para desvios de forma não significativos e processos altamente capazes;
    • Validação do processo de medição
  • Casos de Aplicação de Avaliação de Tolerâncias Dimensionais e Geométricas em MMCS
  • Alguns Estudos de Caso.
  • Exercícios práticos diversos de interpretação em desenhos mecânicos e medição de peças diversas e componentes

 
Carga horária: 24h

Objetivo:
Capacitar os participantes nos fundamentos teóricos e práticos necessários à correta aplicação da tecnologia de medição por coordenadas, para assegurar a confiabilidade metrológica requerida segundo requisitos das normas IATF 16949, ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 10012, ABNT NBR ISO/IEC 17025 entre outras e regulamentos técnicos aplicáveis.

 Público-alvo:

  • Operadores e programadores de tridimensional;
  • Analistas e Engenheiros da Qualidade atuantes na medição por coordenadas;
  • Coordenadores, gerentes e responsáveis técnicos pelas medições com máquinas de medir por coordenadas


Pré-requisitos:

  • Conhecimentos básicos sobre máquinas de medir por coordenadas e geometria básica; conhecimentos intermediários de interpretação de tolerância geométrica.


Conteúdo programático:

  • Papel da medição por coordenadas na manufatura
    • Breve histórico;
    • Problemas na disseminação da tecnologia;
    • Utilização Eficiente e Confiável da Tecnologia de Medição Por Coordenadas;
    • Realidade pré-automação e atual;
    • A medição por coordenadas no ciclo de vida do produto;
    • Medição por coordenadas e a indústria 4.0;
    • Aplicações diversas da tecnologia;
  • Aspectos Fundamentais e Avançados da TMC
    • Fundamentos da tecnologia de medição por coordenadas;
    • A tecnologia de medição por coordenadas;
    • Tipos de equipamentos;
    • O software de medição por coordenadas;
    • Acessórios para a medição por coordenadas;
    • Novidades e perspectivas para a tecnologia de medição por coordenadas;
  • Medindo com a máquina de medir por coordenadas
    • Limpeza;
    • Estabilização térmica;
    • Inicialização das escalas;
    • Qualificação dos sensores;
    • Fixação da peça;
    • Tamanhos lineares de cilindros e prismas;
    • Princípios Fundamentais segundo ISO 8015:2011;
    • Estratégias de aquisição de elementos derivados;
    • Tipos de ajuste de elementos geométricos;
    • Determinação do Sistema Coordenado Inicial da Peça;
    • Filtragem;
    • Execução de um Programa CNC;
    • Interpretação de Relatórios;
  • A Confiabilidade Metrológica na Medição por Coordenadas
    • Fontes de Erro na Medição por Coordenadas;
    • Erro e Incerteza;
      Incerteza de Medição x Tolerância da Peça;
    • Consequências;
      Incerteza de medição x Confiabilidade metrológica;
    • Cadeia de rastreabilidade em medição por coordenadas;
    • Garantia da validade das medições;
  • Fatores Perturbadores da Confiabilidade
    • A máquina de medir – Estrutura Mecânica e software;
    • O ambiente de medição;
    • Os operadores
      A peça a medir (Geometria da peça, desvios de forma rigidez finita);
    • A estratégia de medição
      Causas de Erros Associadas ao Operador/ Estratégia;
    • Utilização de recurso inadequado do software de medição.
  • Garantia da Rastreabilidade nas Medições
    • Qualificação e verificação de desempenho do apalpador;
    • Verificação de geometria da MMC;
      Interim-check e outras verificações simplificadas;
    • Considerações importantes.
  • Verificação de geometria da MMC
    • A verificação de geometria da máquina;
    • As componentes de erros geométricos da MMC;
    • Padrões dimensionais e geométricos para avaliação da geometria da MMC;
    • Avaliação de conformidade segundo as normas ISO, para os diferentes tipos de máquinas e padrões aplicáveis;
    • Interpretação de certificados de calibração;
    • Interim-check e outras verificações simplificadas (execução);
      • Limitações das verificações periódicas;
      • Propriedades de uma boa solução de verificação;
      • Artefatos e sua aplicação (unidimensionais e tridimensionais).
  • Programa de Medição CNC
    • Medição CNC versus medição manual;
    • Pré-requisitos;
    • Planejamento da medição;
      • Identificação e entendimento das características a inspecionar
        Fixação da peça na máquina;
      • Definição dos sensores;
      • Definição das estratégias de nivelamento/alinhamento;
      • Definição das sequências de medição e processamento;
      • Definição das estratégias de medição;
      • Determinação das Referências para Avaliação de Características Geométricas (GD&T)
      • Definição das estratégias de avaliação;
      • Recursos Avançados de Nivelamento / Alinhamento e Processamento;
      • Considerações quanto ao Número de Pontos de Medição;
      • Definição do Modo de Medição – Pontos Discretos x Scanning;
      • Definição da forma de documentação dos resultados de medição;
      • Documentação do planejamento da medição;
    • Elaborando um programa de medição CNC
    • Validação de processos de medição por coordenadas;
  • Avaliação de incertezas de medição
    • Porque avaliar a incerteza de medição?
    • Riscos associados aos resultados de medição por coordenadas;
    • Rastreabilidade e incerteza de medição;
    • Intercomparabilidade de resultados;
    • Avaliação de Incertezas na Medição por Coordenadas Utilizando Peças Calibradas.
  • Ações Preventivas para a Garantia da Confiabilidade nos Processos de Medição por Coordenadas
    • Pré requisitos para uma medição confiável;
      • Sala de Medição Bem Projetada;
      • Instalação e ajuste da máquina;
      • Capacitação dos operadores;
      • Conceito de Calibração para Máquinas de Medir por Coordenadas;
    • Manutenção preventiva;
    • Manutenção corretiva.
  • Recomendações sobre confiabilidade metrológica
    • Como Aumentar a Confiabilidade dos Processos de Medição por Coordenadas;
    • Exemplos de Otimização de Processos de Medição por Coordenadas;
    • Recomendações Gerais para Processos de Medição por Coordenadas;
    • Conflitos entre normalização e prática;
    • Simplificações para desvios de forma não significativos e processos altamente capazes.
  • Introdução à Avaliação de GD&T com Máquinas de Medir por Coordenadas
    • Garantia da Qualidade no Ciclo de Desenvolvimento do Produto;
    • Desafios da avaliação de GD&T com MMC;
    • Incerteza da especificação associada à GD&T.
  • Conceitos Fundamentais em GD&T
    • Recomendação para Especificação de Características Dimensionais;
    • Princípio da independência e princípio do envelope;
    • Referências;
    • Decodificação do Quadro de Tolerâncias;
    • Interpretação de Quadros de Tolerâncias;
    • Simbologia para Características Geométricas;
    • Requisitos de material;
    • Hierarquia dos Tipos de Controle;
    • Fundamentos Matemáticos Adicionais;
    • Tipos de Ajuste de Elementos Geométricos;
    • Filtragem para Avaliação de Tolerâncias;
    • Representação avançada de Tolerância;
    • Estratégias de aquisição de elementos derivados;
  • Estratégias gerais para aquisição de referências
    • Tipos de ajuste recomendado;
    • Número de pontos
    • Referências simuladas
    • Restrições para referências secundárias e terciárias.
  • Considerações Finais sobre a Avaliação de GD&T com MMCS
  • Limitações de Software;
  • Consequência de desconsiderar na medição a restrição nas referências;
    Perspectivas de Software;
  • Conflitos entre normalização e prática;
  • Não consideração dos modificadores;
  • Medição das referências na sequência incorreta;
  • Simplificações para desvios de forma não significativos e processos altamente capazes;
  • Validação do processo de medição;
  • Casos de Aplicação de Avaliação de Tolerâncias Dimensionais e Geométricas em MMCS;
  • Alguns Estudos de Caso;
  • Exercícios práticos diversos de interpretação em desenhos mecânicos


Carga horária:
 36h

Tolerâncias Geométricas

Objetivo: Possibilitar aos participantes o entendimento sobre a linguagem GD&T, com foco na interpretação e representação de tolerâncias geométricas em desenhos mecânicos, visando: 

  • Desenhos mecânicos com tolerâncias e especificações geométricas viáveis e adequadas;
  • Planejamento de processos coerente com as especificações de projeto;
  • Controle da qualidade com capacidade real para aprovar e reprovar peças bem como para apoiar as
  • correções necessárias nos processos;
  • Redução de falhas nas fases de desenvolvimento de produtos e processos, com conseqüente economia
  • para as empresas;
  • Alcançar o foco principal do curso, representação e interpretação de recursos em GD&T

Nota: Os conteúdos abrangem as edições mais recentes das normas ISO GPS e ASME.

Conteúdo programático:

  • Introdução
    • A importância da linguagem GD&T no desenvolvimento de produtos e processos
    • Custos relacionados com falhas ou desentendimentos na linguagem GD&T
    • Benefícios resultantes da utilização da linguagem GD&T
  • Tolerâncias dimensionais e relação com as tolerâncias geométricas
    • Tipos de características dimensionais
    • Princípios fundamentais: Princípio da Independência e Princípio do Envelope
    • Associação com calibradores passa – não passa
    • Interpretação de tamanhos lineares pelas normas ISO GPS e ASME
  • Regras para representação dos elementos geométricos
    • Principais normas relacionadas à temática GD&T – normalização ISO GPS, ASME e NBR
    • Diferenças de representação entre as normas
    • Tolerâncias restritas
    • Representação de elementos integrais e derivados

Carga horária: 24h

Objetivo: Propiciar aos participantes a ampliação dos conhecimentos quanto aos recursos mais avançados de representação GD&T existentes nas normas ISO GPS e ASME, visando:

  • Propiciar aos participantes a perfeita compreensão das mais ricas especificações GD&T em desenhos
    mecânicos, minimizando as falhas comuns de interpretação, custos e perdas de qualidade decorrentes.
  • Alcançar o foco principal do curso, representação e interpretação de recursos avançados em GD&T

Nota: Os conteúdos abrangem as edições mais recentes das normas ISO GPS e ASME.

 Pré-requisitos:

  • Não há pré-requisitos, porém, espera-se que o participante tenha conhecimento do conteúdo do curso GD&T 1 – Interpretação e Representação de Tolerâncias Geométricas – Fundamental

 

Conteúdo programático:

  • Introdução
    • A representação de tolerâncias geométricas pelas normalizações ISO GPS e ASME
    • A importância do uso da linguagem GD&T
    • Novos conceitos e perspectivas para a temática GD&T
  • Conceitos fundamentais em GD&T – recapitulação do curso GD&T 1
  • Interpretação e representação GD&T em modelos CAD 3D
    • Recursos de representação específicos da norma ISO GPS
  • Conceitos e símbolos específicos de cada uma das normas ISO GPS e ASME
    • Zona Comum
    • Elemento comum
    • Zona de tolerância e referência projetadas
    • Elementos de roscas
    • Elemento de direção, plano de intersecção, plano de orientação e plano de coleção
    • Elemento médio
    • Símbolos “entre” Classes de invariância e Elementos de situação
    • Conceito de Características intrínsecas padrão
    • Representação de Elemento de contato
    • Representação de Distância variável para referências comuns
    • Representação de restrição de orientação
    • Translação
    • Local de referência móvel
    • Perfil assimétrico – unilateral e bilateral
    • Elemento contínuo
    • Requisito de independência
    • Outros
  • Recursos especiais e avançados em GD&T
    • Tolerâncias compostas
    • Tolerância Zero MMC e requisito de reciprocidade
    • Condição virtual e condição resultante
    • Requisito de máximo material nas referências
    • Requisito de mínimo material nas referências
    • Uso de notas complementares
    • Requisitos simultâneos e requisitos separados
    • Tolerância de perfil assimétrica – unilateral e bilateral
    • Contorno total de perfil
    • Tolerância de perfil controlando tamanho
    • Referências de equalização
    • Zona de tolerância variável
    • Tolerâncias bidirecionais polar
    • Tolerâncias tabuladas
    • Tolerância estatística
    • Representação de raio e raio controlado
    • Representações especiais para furos – escareado, rebaixo, profundidade
    • Representação para elementos cônicos e cunhas
    • Representação para arestas e quinas
    • A técnica “Gabarito de Papel” (“Paper Gage”)
  • Interpretação e representação de textura superficial
    • Motivos para especificação de rugosidade
    • Representação em desenhos mecânicos
    • Parâmetros e filtragem
    • Sistemas de medição
    • Normas
  • Representação para defeitos superficiais
  • Questões importantes para dar início à aplicação da linguagem GD&T
  • Exercícios avançados de interpretação GD&T em desenhos mecânicos

 

Carga horária: 24h

Objetivo:
Possibilitar aos participantes o entendimento sobre a linguagem GD&T, com foco na interpretação e representação de tolerâncias geométricas em desenhos mecânicos, visando:

  • Desenhos mecânicos com tolerâncias e especificações geométricas viáveis e adequadas;
  • Planejamento de processos coerente com as especificações de projeto;
  • Controle da qualidade com capacidade real para aprovar e reprovar peças bem como para apoiar as
    correções necessárias nos processos;
  • Redução de falhas nas fases de desenvolvimento de produtos e processos, com conseqüente economia para as empresas
  • Redução nas falhas típicas de interpretação, pela perfeita compreensão das mais ricas especificações GD&T, reduzindo custos e perdas de qualidade decorrentes.
  • Propiciar aos participantes a ampliação dos conhecimentos quanto aos recursos mais avançados de representação GD&T existentes nas normas ISO GPS e ASME;
  • Alcançar o foco principal do curso, representação e interpretação de recursos avançados em GD&T

 

Conteúdo programático:

  • Introdução
    • A importância da linguagem GD&T no desenvolvimento de produtos e processos
    • Custos relacionados com falhas ou desentendimentos na linguagem GD&T
    • Benefícios resultantes da utilização da linguagem GD&T
    • A representação de tolerâncias geométricas segundo as normas ISO GPS e ASME
    • Novos conceitos e perspectivas para a temática GD&T
  • Tolerâncias dimensionais e relação com as tolerâncias geométricas
    • Tipos de características dimensionais
    • Princípios fundamentais: Princípio da Independência e Princípio do Envelope
    • Associação com calibradores passa – não passa
    • Interpretação de tamanhos lineares pelas normas ISO GPS e ASME
  • Regras para representação dos elementos geométricos
    • Principais normas relacionadas à temática GD&T – normalização ISO GPS, ASME e NBR
    • Diferenças de representação entre as normas
    • Representação de elementos integrais e derivados
    • Unidades de medida
    • Tolerâncias restritas
    • Simbologias associadas aos tipos de controle
    • Interpretação da Zona de tolerância
  • Referências e sistemas de referência (datums)
    • Conceito fundamental – graus de liberdade e classes de invariância
    • Sequência de referências – primária, secundária e terciária
    • Representação de referências no desenho mecânico
    • Simuladores de referência e Referência simulada
    • Locais de referência (“datum targets”)
    • Representação de referências específicas das normas ISO GPS GPS
  • Modificadores da condição de material
    • Condição de Máximo Material (MMC) e Mínimo Material (LMC) e suas aplicações
    • Bônus de tolerância e Mobilidade
    • Conceito da Condição virtual – intercambiabilidade e montagem
    • Associação com calibradores funcionais
    • Condição de Independência do Elemento Dimensional (RFS)
  • Tolerâncias geométricas: forma, orientação, localização, perfil e batimento
    • Simbologias das normas ISO GPS e ASME
    • Dimensão teoricamente exata ou dimensão básica
    • Decodificação do quadro de tolerâncias
    • Tolerâncias de forma: retitude, planeza, circularidade, cilindricidade
    • Tolerâncias de orientação: paralelismo, perpendicularidade, inclinação
    • Tolerâncias de localização: posição (ISO GPS e ASME), concentricidade, coaxialidade, simetria (os três
    • últimos existem apenas na ISO GPS)
    • Tolerância de perfil: perfil de linha qualquer, perfil de superfície qualquer
    • Tolerância de batimento, circular radial, circular axial, total radial e total axial
    • Simbologias complementares específicas das normas ISO GPS GPS para representação de tolerâncias
    • Conceito de zona de tolerância
    • Inspeção de características geométricas
  • Tolerâncias de posição
    • Cotas lineares bidirecionais versus tolerância de posição com zona cilíndrica
    • Posição de uma cadeia de elementos
    • Posição entre elementos de uma cadeia com ou sem referência especificada
    • Tipos de parâmetros controlados pela tolerância de posição – diferenças ISO GPS e ASME
    • Tolerância de posição bidirecional
    • Tolerâncias de posição combinadas
  • Conceitos adicionais
    • Hierarquia dos tipos de controle
    • Zona de tolerância projetada
    • Condição de estado livre
    • Zona de tolerância comum
    • Tolerâncias Gerais
  • Interpretação e representação GD&T em modelos CAD 3D
    • Recursos de representação específicos da norma ISO GPS
  • Novos conceitos e símbolos nas normas ISO GPS GPS e ASME
    • Elemento comum
    • Elementos de roscas
    • Elemento de direção, plano de intersecção, plano de orientação e plano de coleção
    • Elemento médio
    • Símbolos “entre”
    • Classes de invariância e Elementos de situação
    • Conceito de Características intrínsecas padrão
    • Representação de Elemento de contato
    • Representação de Distância variável para referências comuns
    • Representação de restrição de orientação
    • Translação
    • Local de referência móvel
    • Perfil assimétrico – unilateral e bilateral
    • Elemento contínuo
    • Requisito de independência
    • Outros
  • Recursos especiais e avançados em GD&T
    • Tolerâncias compostas
    • Tolerância Zero MMC e requisito de reciprocidade
    • Condição virtual e condição resultante
    • Requisito de máximo material nas referências
    • Requisito de mínimo material nas referências
    • Uso de notas complementares
    • Requisitos simultâneos e requisitos separados
    • Tolerância de perfil assimétrica – unilateral e bilateral
    • Contorno total e global de perfil
    • Tolerância de perfil controlando tamanho
    • Referências de equalização
    • Zona de tolerância variável
    • Tolerâncias bidirecionais polar
    • Tolerâncias tabuladas
    • Tolerância estatística
    • Representação de raio e raio controlado
    • Representações especiais para furos – escareado, rebaixo, profundidade
    • Representação para elementos cônicos e cunhas
    • Representação para arestas e quinas
    • A técnica “Gabarito de Papel”
  • Interpretação e representação de textura superficial
    • Motivos para especificação de rugosidade
    • Representação em desenhos mecânicos
    • Parâmetros e filtragem
    • Sistemas de medição
    • Normas
  • Representação para defeitos superficiais
  • Questões importantes para dar início à aplicação da linguagem GD&T
  • Exercícios avançados de interpretação GD&T em desenhos mecânicos

Carga horária: 36h

Objetivo:
Levar aos projetistas os conhecimentos necessários para sistematizar o processo de especificação de características GD&T, visando:

  • Atender os requisitos funcionais dos produtos de forma a assegurar o equilíbrio dos custos de produção
    (equilíbrio custo x benefício);
  • Alcançar o foco principal do curso:
    • Especificação das referências
    • Especificação do tipo de controle
    • Especificação de modificadores
    • Especificação do valor tolerado – análise e síntese de tolerâncias

 

Nota: Os conteúdos abrangem as edições mais recentes das normas ISO GPS e ASME.

 Pré-requisitos:

  •  Não há pré-requisitos, porém, espera-se que o participante tenha conhecimento do conteúdo do curso GD&T 1 – Interpretação e Representação de Tolerâncias Geométricas – Fundamental

 

Conteúdo programático:

  • Introdução
    • Benefícios da correta utilização da linguagem GD&T
    • Projeto orientado por equipe multifuncional
    • Desafios típicos a superar na especificação GD&T
    • Incerteza da especificação
    • Modelo nominal versus modelo de casca
  • Exercícios de recapitulação do curso GD&T 1 – interpretação e representação
  • Sistemática de especificação GD&T em desenhos mecânicos
    • Requisitos funcionais dos produtos
    • Quando especificar GD&T e quando não especificar GD&T
    • A sistemática de especificação GD&T
  • Especificação das referências
    • Requisitos para seleção dos elementos de referência
    • Hierarquia para seleção dos elementos de referência
    • Especificação de referências pelo método direto versus indireto
    • Referência definida por elementos de referência comum
    • Especificação de referência em peças complexas
  • Especifcação de Tolerâncias Geométricas – Projetistas
    • Tolerâncias Geométricas – Módulo 3
    • Especificação dos tipos de controle
    • Seleção do tipo de controle
    • Quando especificar tolerâncias de forma?
    • Quando especificar tolerâncias de orientação?
    • Quando especificar tolerâncias de localização?
    • Quando especificar tolerâncias de batimento?
    • Quando especificar tolerâncias de perfil de linha ou superfície?
    • Quando especificar tolerâncias Batimento circular e/ou batimento total?
    • Quando especificar tolerâncias de concentricidade?
    • Quando especificar tolerâncias de posição?
    • Refinamento da especificação
  • A especificação de modificadores
    • Quando utilizar MMR junto à tolerância?
    • Quando utilizar o MMR junto às referências?
    • Quando utilizar LMR?
    • Quando utilizar LMR junto às referências?
    • Quando utilizar zona de tolerância projetada?
    • Quando utilizar plano tangente?
    • Quando utilizar condição de estado livre?
  • Estudo de caso
  • A especificação do valor tolerado
    • Tolerância e custo
    • Projetos 6 Sigma
    • Especificação de tolerâncias dimensionais
    • Estratégias de especificação
    • Montagem com elementos fixos e flutuantes
    • Análise de tolerâncias de cadeia dimensional
    • Síntese de tolerâncias
    • Análise de tolerâncias com GD&T
    • Aspectos relevantes no projeto de calibradores
    • Softwares de simulação de tolerâncias
  • Recomendações diversas de representação GD&T
  • Exercícios práticos diversos de especificação em desenhos mecânicos e simulação de tolerâncias

 

Carga horária: 20h

Objetivo:
Repassar aos participantes o conhecimento técnico especializado em GD&T para interpretação e especificação dos parâmetros de rugosidade, orientar a correta definição dos filtros e cuidados na execução das medições, bem como assegurar a correta implementação de ações de garantia da qualidade, como verificações intermediárias e calibrações das máquinas para medição de rugosidade e padrões aplicáveis, garantindo assim resultados confiáveis.

 Conteúdo programático:

  • Importância da medição de rugosidade – Onde a rugosidade afeta o desempenho de componentes
    • Motivos para especificação de rugosidade.
  • Terminologia
  • Classificação dos desvios de conformação
    • Tipos de perfil.
  • Métodos de medição/avaliação de rugosidade e seus diferentes parâmetros
    • Diferentes métodos de avaliação;
    • Definição de parâmetros;
    • Grupo de parâmetros Rpk, Rk e Rvk – Curva de Abbot;
    • Curvas e parâmetros relacionados;
    • Limitações, vantagens e desvantagens de alguns parâmetros.
  • Componentes do processo de medição de rugosidade
    • Processo de filtragem;
    • Determinação do Cut-off;
    • Processos especiais de filtragem.
  • Métodos de Medição de Rugosidade
    • Mecânico;
    • Óptico;
    • Princípio de medição;
    • Sistema de apalpação.
  • Filtros
    • Filtros mecânicos;
    • Filtros eletro-eletrônicos;
    • Comparação entre filtros;
    • Razão de corte;
    • Filtros anti-aliasing
  • Medição de rugosidade em 3D
    • Parâmetros.
  • Máquinas para medição de rugosidade e padrões
    • Localização da máquina de medir rugosidade;
    • Grandezas de influência externa à medição;
    • Padrões de rugosidade;
    • Cuidados especiais com máquinas e padrões.
  • Padrões de rugosidade
    • Tipos de padrões para verificação e calibração de máquinas para medição de rugosidade;
    • Cuidados especiais;
    • Classificação;
    • Calibração de padrões de rugosidade, geometria e amplificação vertical.
  • Incerteza de Medição
    • Fontes de influência;
    • Quantificação das fontes.
  • Medição de rugosidade
    • Regras de avaliação de resultados;
    • Interpretação e especificação de rugosidade segundo as normas ISO e ASME
    • Representação em desenhos mecânicos;
    • Normas no âmbito de medição de rugosidade;
    • Mudanças nas normas;
    • Simbologia
    • Novidades na especificação de rugosidade.
    • Exercícios de interpretação das especificações.

 

Carga horária: 16h

Transformação Digital na Produção

Objetivo: Capacitar os participantes com conhecimentos teóricos e práticos essenciais para identificar implementações de visão computacional com inteligência artificial na indústria, bem como para planejar e especificar projetos de maneira eficiente e estratégica, levando em consideração recursos, desafios e custos envolvidos. Ao término do curso, os participantes estarão aptos a elaborar especificações de projeto e requisitos em suas respectivas áreas de atuação. 

Conteúdo programático:

Introdução a visão computacional

  • Introdução
  • Formação e representação de imagens
  • Funções da visão computacional tradicional e exemplos de aplicações na indústria
  • Vantagens e limitações da visão computacional tradicional
Especificação de equipamentos/ferramentas
  • Apresentação dos pilares da fotografia
  • Tipos de câmeras, parâmetros e aplicações
  • Tipos de lentes, parâmetros e aplicações
  • Tipos de iluminação e suas aplicações
  • Dicas e cuidados na especificação de equipamentos/ferramentas

Hands-on de visão computacional tradicional

  • Módulo de prática de visão computacional tradicional

Inteligência artificial para visão computacional

  • Introdução à inteligência artificial para visão computacional.
  • Etapas do ciclo de vida de um projeto com inteligência artificial
  • Apresentação de aplicações no estado-da-arte

Hands-on de visão computacional com inteligência artificial

  • Módulo de prática de visão computacional com inteligência artificial

Guia de especificação de projeto de visão computacional

  • Avaliação de maturidade das tecnologias críticas da aplicação 
  • Guia de especificação de um projeto de visão computacional
  • Estimativa de prazos, recursos e custos envolvidos

Apresentação de casos reais

  • Cases Fundação CERTI
  • Outras aplicações da indústria

Hands-on de especificação de projeto de visão computacional

  • Módulo de prática de planejamento e especificação de projeto de visão computacional para indústria


Carga horária mínima:
 16h 

Qualidade Laboratorial

Objetivo: Fornecer aos participantes os fundamentos básicos para a interpretação dos requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 e para o desenvolvimento e implementação do sistema de gestão laboratorial segundo a mesma.

Conteúdo programático:

  • Introdução
    • Introdução à norma ABNT NBR ISO/IEC 17025;
    • Certificação de Sistemas de Gestão;
    • Competências;
    • Terminologias.
  • Acreditação
    • Acreditação e Certificação;
    • Acordos de reconhecimento mútuo;
    • Obstáculos à Acreditação.
  • Sistema de Gestão Laboratorial     
    • Conceitos;
    • Estrutura;
    • Desafios;
    • Investimentos;
    • Conceito de burocracia.
  • A norma ABNT NBR ISO/IEC 17025
    • Mudanças gerais;
    • Prefácio;
    • Escopo;
    • Terminologia.
  • Requisitos gerais   
    • Imparcialidade;
    • Confidencialidade.
  • Requisitos de estrutura
    • Entidade legal;
    • Gerência;
    • Escopo do “Sistema de Gestão Laboratorial”;
    • Estrutura organizacional;
    • Responsabilidades e autoridades;
    • Comunicação sobre eficácia;
    • Integridade do “Sistema de Gestão Laboratorial”.
  • Requisitos de recursos
    • Generalidades;
    • Pessoal;
    • Instalações e condições ambientais;
    • Equipamentos;
    • Rastreabilidade metrológica;
    • Produtos e serviços providos externamente.
  • Requisitos de processo
    • Análise crítica de pedidos, propostas e contatos;
    • Seleção, verificação e validação de métodos;
    • Amostragem;
    • Manuseio de itens de ensaio ou calibração;
    • Registros técnicos;
    • Avaliação da incerteza de medição;
    • Garantia da validade dos resultados;
    • Relato de resultados;
    • Reclamações;
    • Trabalho não conforme;
    • Controle de dados e gestão da informação.
  • Requisitos do sistema de gestão
    • Opções:
      • Opção A; e
      • Opção B.
    • Documentação do sistema de gestão (Opção A);
    • Controle de documentos do sistema de gestão (Opção A);
    • Controle de registros (Opção A);
    • Ações para abordar riscos e oportunidades (Opção A);
    • Melhoria (Opção A);
    • Ações corretivas (Opção A);
    • Auditorias internas (Opção A);
    • Análises críticas pela gerência (Opção A);


Carga horária mínima:
 20h      

Objetivo: Fornecer aos participantes os conhecimentos necessários para que os mesmos estejam aptos a planejar e executar auditorias internas num Sistema de Gestão Laboratorial, segundo ABNT NBR ISO/IEC 17025.

 Conteúdo programático:

  • Introdução, objetivos, campo de aplicação
  • Definições
    • Competências
    • Auditoria interna
    • Tipos de auditoria
  • Princípios da auditoria
  • Gerenciamento da auditoria
    • Objetivos
    • Competências
    • Responsabilidades
    • Abrangência
    • Riscos
    • Implementação
  • Equipe auditora
    • Seleção
    • Responsabilidade do auditor líder e demais membros da equipe
    • Interação da equipe auditora
  • Competência da equipe auditora
    • Conhecimentos e habilidades
    • Comportamento
    • Gerenciamento de conflitos
  • Execução da auditoria
    • Macro atividades
    • Atividades iniciais
    • Auditoria horizontal e vertical
    • Plano de auditoria
    • Preparação dos documentos de trabalho
    • Reunião de abertura
    • Coleta de informações
    • Reunião da equipe auditor
    • Reunião final com o auditado
    • Relatório de auditoria
  • Implementação do plano de ações corretivas
  • Exercícios em sala de aula

Nota: O conteúdo teórico do curso está alinhado a NBR ISO 19011:2012.

Carga horária mínima: 20h 

Interpretação da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017

Objetivo: Fornecer aos participantes os fundamentos básicos para a interpretação dos requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 e para o desenvolvimento e implementação do sistema de gestão laboratorial segundo a mesma.

 Conteúdo programático:

  • Introdução
  • O que é acreditação?
  • Vantagens da acreditação
  • Acreditação X Certificação
  • Benefícios e diferenciais;
    • A Implementação do Sistema de Gestão
    • Laboratorial
    • Principais modificações da ABNT NBR
    • ISO/IEC 17025:2017
    • Os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC
    • 17025:2017 são:
  • Requisitos gerais
    • Imparcialidade
    • Confidencialidade
  • Requisitos de estrutura
  • Requisitos de recursos
    • Generalidades
    • Pessoal
    • Instalações e condições ambientais
    • Equipamentos
    • Rastreabilidade metrológica
    • Produtos e serviços providos externamente
  • Requisitos de processo
    • Análise crítica de pedidos, propostas e contratos
    • Seleção, verificação e validação de métodos
    • Amostragem
    • Manuseio de itens de ensaio ou calibração
    • Registros técnicos
    • Avaliação da incerteza de medição
    • Garantia da validade dos resultados
    • Relato de resultados
    • Reclamações
    • Trabalho não conforme
    • Controle de dados e gestão da informação
  • Requisitos do sistema de gestão
    • Opções
      • Opção A
      • Opção B
    • Documentação do sistema de gestão (Opção A)
    • Controle de documentos do sistema de gestão (Opção A)
    • Controle de registros (Opção A)
    • Ações para abordar riscos e oportunidades (Opção A)
    • Melhoria (Opção A)
    • Ações corretivas (Opção A)
    • Auditorias internas (Opção A)
    • Análises críticas pela gerência (Opção A)
    • Exercícios em sala de aula

 

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS PARA ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017

 Objetivo: Fornecer aos participantes os conhecimentos necessários para que os mesmos estejam aptos a planejar e executar auditorias internas num Sistema de Gestão Laboratorial, segundo ABNT NBR ISO/IEC 17025.

Conteúdo programático:

  • Introdução, objetivos, campo de aplicação
  • Definições
    • Competências
    • Auditoria interna
    • Tipos de auditoria
  • Princípios da auditoria
  • Gerenciamento da auditoria
    • Objetivos
    • Competências
    • Responsabilidades
    • Abrangência
    • Riscos
    • Implementação
  • Equipe auditora
    • Seleção
    • Responsabilidade do auditor líder e demais membros da equipe
    • Interação da equipe auditora
  • Competência da equipe auditora
    • Conhecimentos e habilidades
    • Comportamento
    • Gerenciamento de conflitos
  • Execução da auditoria
    • Macro atividades
    • Atividades iniciais
    • Auditoria horizontal e vertical
    • Plano de auditoria
    • Preparação dos documentos de trabalho
    • Reunião de abertura
    • Coleta de informações
    • Reunião da equipe auditor
    • Reunião final com o auditado
    • Relatório de auditoria
  • Implementação do plano de ações corretivas
  • Exercícios em sala de aula

 
Nota: O conteúdo teórico do curso está alinhado a NBR ISO 19011:2012.

 Carga horária: 40h

Objetivo: Fornecer aos participantes os fundamentos básicos, para elaboração de documentos de um sistema de gestão laboratorial, como procedimentos técnicos e administrativos, manual de gestão laboratorial, políticas, objetivos, bem como, registros técnicos e da qualidade para implantação de um sistema de gestão laboratorial com base nos requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017.

Conteúdo programático:

  • Introdução
    • Objetivo;
    • Introdução à norma ABNT NBR ISO/IEC 17025;
    • Competência.
  • Terminologia
    • Método de medição;
    • Procedimento de medição;
    • Registro.
  • Requisitos da norma Introdução à norma ABNNBR ISO/IEC 17025 aplicáveis a documentos e registros
    • Seleção de métodos;
    • Registros técnicos;
    • Relato de resultados;
    • Controle de documentos do sistema de gestão;
    • Controle de registros;
    • Conceito de burocracia.
  • A norma ABNT NBR ISO/IEC 17025
    • Mudanças gerais;
    • Prefácio;
    • Escopo;
    • Terminologia.
  • Elaboração dos documentos
    • Perfil do redator;
    • Grau de detalhamento;
    • Tipos de documentos e registros;
    • Características básicas de cada tipo de documento e registro;
    • Dificuldades e desafios da redação;
    • Direcionamento – Público;
    • Formatação;
    • Dicas para a redação dos procedimentos e registros.
  • Implementação dos documentos e registros
    • Revisão, validação e aprovação de documentos e registros;
    • Capacitação dos envolvidos;
    • Acompanhamento da implantação.
  • Controle de documentos
    • Distribuição dos documentos e registros;
    • Análise crítica periódica dos documentos;
    • Revisão dos documentos;
    • Cancelamento de documentos.
  • Exercícios
    • Exercícios em sala de aula envolvendo a elaboração de documentos e registros

Carga horária: 08 h

Gestão da Metrologia

Objetivo: Capacitar os alunos em marketing com foco nos serviços tecnológicos destacando os elementos essenciais para o desenvolvimento eficaz de uma estratégia de mercadológica com o intuito de fomentar a competitividade dos prestadores de serviços tecnológicos.

Público-alvo:

  • Gestores de laboratórios comerciais
  • Responsáveis por laboratórios de pesquisa que pretendem vender serviços no mercado
  • Representantes comerciais de serviços tecnológicos
  • Gerentes Técnicos / Responsáveis Técnicos

Conteúdo programático:

  • Introdução e Estratégia
    • Organização do curso
    • Sustentabilidade
    • Análise de valor
    • Posicionamento estratégico.
    • Tomada de Decisão
    • Business Intelligence
  • Definições de Marketing de Serviços
    • Marketing para serviços laboratoriais
    • Triângulo de marketing serviços
    • Cadeia Serviço-Lucro
    • Ciclo de vida de produtos
    • Segmentando o Mercado
    • Benchmarking
  • Vendas, Concorrência
    • Marketing vs Vendas
    • As Fases da Área de Vendas
    • Conhecendo os Papéis de Compra
    • Abordagens de Vendas (Etapas)
    • Negociação
  • Promoção, Marketing Digital, CRM, Transformação Digital
    • O Papel da Comunicação de Marketing nos Serviços
    • Objetivos Educacionais e Promocionais para os Serviços
    • Métodos/Meios de Divulgação
    • Funil de Vendas e Estratégias Digitais
    • CRM – Customer Relationship Management
  • Encerramento
    • Apresentação dos planos de marketing


Carga horária mínima:
 16h 

Objetivo: Capacitar os participantes na metodologia e uso de Business Intelligence – BI com foco em serviços tecnológicos avaliando critérios-chave de desempenho e mercado do negócio para fomentar maior competitividade nos laboratórios.

Público-alvo:

  • Gestores de laboratórios comerciais
  • Responsáveis por laboratórios de pesquisa que pretendem vender serviços no mercado
  • Representantes comerciais de serviços tecnológicos
  • Gerentes Técnicos / Responsáveis Técnicos


Conteúdo programático:

  • Visão de Negócios
    • O que são sistemas de informações;
    • O que é dado, informação e conhecimento;
    • Quais os tipos de informações que podem ser encontrados em uma organização;
    • Como se pode obter vantagem competitiva administrando as informações;
  • Business Intelligence para laboratórios
    • O que é Transformação Digital
    • O que é Big Data – suas ondas
    • O que é Inteligência Artificial
    • O que é Business Intelligence
  • Processo de Data Mining
    • Apresentação da metodologia CRISP-DM
      • Entendendo o Negócio
      • Entendendo os meus Dados
      • Preparando os dados
      • Modelando
      • Avaliando
      • Implementando
    • Outros métodos de análise
      • Estatística
      • Database Querying
      • Data Warehousing
      • Machine Learning e Data Mining
      • Respondendo a perguntas de negócios com essas técnicas
  • Pipeline de Dados e os sistemas mais comuns
    • Quais as características dos diferentes sistemas de informações;
    • Como enquadrar os sistemas de informações na estrutura organizacional.
    • Apresentação de ferramentas de análise de dado: PowerBI, Excel, Qlik Sense, Tableau
  • Apresentação de trabalhos
    • Apresentação do resultado do caso de ensino

Carga horária mínima: 16 h

Inovação & Tecnologia

Objetivo: Introduzir aos participantes os conceitos que envolvem o processo de avaliação de maturidade tecnológica (TRA) de uma tecnologia, bem como os níveis de TRL. Além disso, os participantes realizarão a avaliação de TRL de um projeto de forma prática e guiada ao longo do curso, aprofundando os termos previamente apresentados.

Conteúdo programático:

  • Gestão da Inovação e Desenvolvimento de produto
    • Inovação tecnológica
    • Gestão da inovação
    • Planejamento e Desenvolvimento de produtos
    • Atividade 1 – Apresentação da WBS da tecnologia a ser avaliada
  • Avaliação de maturidade e ferramentas aplicáveis
    • Conceitos gerais
    • Práticas recomendadas para o processo de TRA
    • Apresentação da escala TRL
    • Identificação de tecnologias críticas
    • Atividade 2 – Preenchimento inicial da matriz de TRL
  • TRL – Fundamentos e Preenchimento da Ferramenta
    • Documentação dos princípios científicos básicos
    • Identificação e controle de requisitos fundamentais
    • Projeto conceitual
    • Elaboração do plano de testes
    • Elaboração do design conceitual
    • Definição de ambiente relevante
    • Compilação de respostas anômalas e limites das variáveis de sistema;
    • Definição de ambiente operacional
    • Finalização da análise dos modos de falha e efeitos
    • Integração e comissionamento
    • Atividade 3 – Análise do preenchimento da matriz TRL


Carga horária mínima:
 24h

Observação: Para a realização deste curso é necessário que a empresa tenha um projeto tecnológico a ser avaliado.

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